Eu gostei da obra “O
Cavaleiro da Dinamarca”, pois pela visão do cavaleiro consegui ter uma melhor
perspectiva de alguns países que gostaria de conhecer.
Uma característica que
também achei interessante foi o facto de a história passar a mensagem de que
nunca se deve ”quebrar” uma promessa, por exemplo, o cavaleiro não se esqueceu
da promessa que fez à família, tendo voltado passados dois anos a tempo da ceia
de Natal, como tinha prometido.
A narrativa aborda ainda
alguns momentos importantes para o nosso país e para a Humanidade, como a época
dos Descobrimentos, o que é estimulante porque, assim, podemos regressar para o
passado e perceber a nossa História a partir daquela que nos é contada.
Leonor
Castanheiro 7.ºC
Na
minha opinião, «O Cavaleiro da Dinamarca» é uma obra muito interessante e rica.
Esta apresenta-nos a Itália do Renascimento e muitos outros lugares, cada um
com as suas histórias, tradições e costumes. Também nos dá a conhecer a vida
das pessoas no século XV e o seu quotidiano.
A meu ver, a leitura deste livro incrível
faz-nos experimentar várias sensações, a tristeza e o silêncio da floreta onde
mora o Cavaleiro, o calor e o aconchego da família na ceia de Natal, a ostentação
de Veneza e Florença e a adrenalina e a ânsia da chegada a casa.
Eu gostei muito e desfrutei imenso desta
obra porque esta me ensinou como era a vida na época do Renascimento, os
costumes, as tradições e as histórias que fizeram aquele tempo permanecer na
História da Humanidade.
Manuel Fernandes
7.ºC
«O Cavaleiro da
Dinamarca» é um livro muito interessante pois fala de uma bela história de
Natal.
Este livro é muito bom
para estudarmos pois tem diversos argumentos a debater, lições de vida, muitos
casos de recursos para estudar diversos temas na Língua Portuguesa.
O livro é muito enriquecedor
no que respeita o vocabulário no decorrer da história, fala de histórias, belas
cidades e diz-nos que as promessas são deveres obrigatórios de cumprir.
Nesta história há uma
situação muito relevante. Este cavaleiro é muito religioso e bondoso. Andou
pelo «mundo inteiro» mas tinha como princípio peregrinar até à Palestina com a
certeza de que voltava a casa a tempo de celebrar o Natal seguinte com a
família e os criados.
Se nós acreditarmos nos
nossos desejos e lutarmos por eles sempre iremos conseguir o que queremos.
Temos de acreditar e nunca desistir.
Sendo assim o cavaleiro
foi muito lutador ao cumprir a promessa que fez à família e aos criados.
Maria Antónia Guerra Monge 7.ºC
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