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Leituras - não ficção



Os autores dedicam este livro a todos os brilhantes professores portugueses.
"É um livro prático, que será útil para professores de diversas disciplinas, quer se trate de professores experientes, que pretendem obter suporte para as suas práticas,  quer sejam professores principiantes  que necessitam de apoio para, mais facilmente e com mais probabilidades de sucesso, enfrentarem as múltiplas tarefas que a profissão docente coloca a quem ainda está a construir uma identidade profissional."

                                                 Laurinda leite (prefácio)









Atualmente, o ensino do pensamento crítico é um dos grandes focos no mundo educacional, sendo que o perfil do aluno do século XXI está traçado: ser perseverante perante as dificuldades, querer aprender mais e desenvolver o pensamento crítico. Existe, por isso, uma forte necessidade pedagógica em preparar os alunos para esta sociedade onde tudo evolui a uma velocidade estonteante, sendo precisa uma crescente capacidade de adaptação aos desafios impostos. Nos dias de hoje, além da forte aposta no uso de novas tecnologias, torna-se imperativo desenvolver a criatividade, a originalidade, a iniciativa e o pensamento crítico. Assim, o papel do professor no futuro dos seus alunos é decisivo, pois, além de prepará-los técnica e profissionalmente, deve contribuir para a sua formação enquanto pessoas e cidadãos. Neste âmbito, o grupo webPACT - uma comunidade profissional de aprendizagem que reúne professores e investigadores de várias áreas disciplinares da UTAD - partilha, neste livro, os resultados da sua investigação teórica e empírica que podem ser utilizados em todos os anos de escolaridade, desde o ensino básico ao ensino superior, por todos os professores que pretendam desenvolver o pensamento crítico nos seus alunos. O livro está organizado em 10 capítulos que abordam, de um modo geral, a fundamentação teórica, a planificação, as estratégias de ensino/aprendizagem e a avaliação do pensamento crítico. Por todas estas razões, esta obra assume-se como um excelente instrumento de trabalho para professores dos ensinos básico, secundário e superior, bem como para quem pretende exercer futuramente a docência, preparando os alunos para a sociedade do séc. XXI.
A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação no sistema educativo português. Integra de forma contínua e sistemática o processo de ensino e de aprendizagem, permitindo conhecer a forma como se ensina e se aprende. Ajuda os professores e os alunos a centrarem-se nos objetivos de aprendizagem (descritores de desempenho), a monitorizar a aprendizagem em relação a esses objetivos e a saber como proceder para os alcançar.
A recolha de informação resultante da avaliação formativa possibilita aos professores conhecer o impacto do seu ensino e, assim, fundamentar a adoção e o ajustamento de medidas e estratégias pedagógicas. Aos alunos que monitorizem a sua aprendizagem, avaliando o trabalho que realizam.
Desta forma, compreendem não só o que estão a aprender, mas também como aprendem, tornando-se verdadeiros aprendizes. Nesta 2.ª edição atualizada e aumentada de uma obra de referência na área da Educação, apresentam-se os conhecimentos e as técnicas de avaliação formativa que poderão ajudar os professores a implementar atividades de elevada qualidade na sala de aula, a usar estratégias de intervenção adequadas às necessidades dos alunos e a dar-lhes feedback útil para os envolver na melhoria da sua própria aprendizagem.
Com dois novos capítulos dedicados à Educação a distância e ao uso da Tecnologia no ensino e na avaliação formativa, este livro destina-se a todos os professores, de qualquer nível de ensino ou disciplina, bem como aos alunos de cursos superiores que habilitem para a docência.
Um livro de atividades para ajudar Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário promoverem o Pensamento Crítico e Criativo dos seus alunos.
Os desafios globais do século XXI colocam o pensamento crítico e criativo no centro das sociedades modernas, exigindo às instituições educativas que preparem cidadãos e pensadores ativos. Aquele que não consegue pensar crítica e criativamente pode não ser capaz de resolver um simples problema do dia a dia, posicionar-se no mundo do trabalho ou contribuir para o avanço da sociedade.
Desta forma, é crucial desenvolver estas competências nos alunos, desde tenra idade, para os preparar para o futuro que os aguarda, ensinando-os a pensar por si mesmos, mas não sozinhos, a estarem recetivos às ideias dos outros, a serem capazes de as avaliar e, após as analisarem, construírem as suas próprias ideias.
Seguindo as orientações do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e das Aprendizagens Essenciais, este livro aborda as várias competências do Pensamento Crítico e Criativo: Observar; Interpretar; Analisar; Argumentar; Criar; e Tomar decisões.
Com 100 fichas de trabalho, agrupadas em 35 atividades, este é um instrumento de trabalho essencial em qualquer sala de aula, promovendo uma aquisição progressiva das competências de pensamento crítico e criativo em todos os níveis de ensino e disciplinas.
Identificar os fatores mais suseptíveis de ajudar os alunos a aprender tem sido objecto de várias investigações em educação, consolidadas com a aplicação prática em sala de aula. Ao longo destes últimos anos, os autores constataram que a influência do professor é superior a fatores como o ambiente familiar do aluno, a sua origem étnica e nível socioeconómico, a sua motivação e potencial intelectual. O que os professores fazem na sala de aula é o principal fator que determina a aprendizagem e o sucesso dos alunos. Nem todas as práticas pedagógicas têm o mesmo efeito na aprendizagem, a diferença está antes relacionada com determinadas características e atitudes dos professores. Que práticas e características dos professores estão então mais diretamente relacionadas com uma aprendizagem eficaz dos alunos? Em O Professor Faz a Diferença, obra dirigida a professores e estudantes de cursos que habilitem para a docência, encontra-se resposta a esta e outras perguntas. Através deste livro, o leitor toma ainda conhecimento das estratégias e métodos de ensino mais eficazes na aprendizagem dos alunos e poderá tirar partido das inúmeras sugestões de aplicação na sala de aula.
O objetivo central deste livro é debater,
exemplificar e analisar quer o conceito de estratégia, quer as práticas que lhe estão associadas. Falar de estratégias no plano da ação docente implica uma clarificação prévia do próprio conceito de ensinar, já que do que se trata é de estratégias de ensino.
A principal dificuldade relativamente ao aprofundamento do conceito de ensinar resulta exactamente da sua proximidade e centralidade na prática quotidiana de todos nós professores.
Assim, ensinar consiste em desenvolver uma ação especializada, fundada em conhecimento próprio, de fazer com que alguém aprenda alguma coisa que se pretende e se considera necessária, isto é de acionar e organizar um conjunto variado de dispo-sitivos que promovem ativamente a aprendizagem do outro.








Daniel Kahneman, distinguido com o Prémio Nobel da Economia em 2002 pelo seu trabalho fundamental em psicologia que questionou o modelo racional de tomada de decisões e de formulação de juízos, é um dos mais importantes pensadores da atualidade. Pensar, Depressa e Devagar transformará a maneira como pensamos acerca de tudo.






















Nesta obra, Steven Pinker apresenta-nos uma vasta panorâmica dos progressos da Humanidade: hoje vivemos mais anos, com recurso a melhores meios de saúde, somos mais livres e felizes. e embora os problemas com que nos confrontamos sejam tremendos, é possível encontrar soluções no ideal do Iluminismo: o uso da razão e da ciência.
Estará o mundo a desmoronar-se?
Estará obsoleto o ideal do progresso?
Numa original avaliação da condição humana no terceiro milénio, o autor estimula-nos a enjeitar as notícias alarmistas e as profecias da desgraça que influenciam a nossa visão do mundo.
Pinker demonstra-nos que a vida, a saúde, a prosperidade, a segurança, a paz, o conhecimento e a felicidade estão em ascensão, não só no Ocidente mas também à escala global. Este progresso não é o resultado de uma força cósmica. É uma herança do Iluminismo: a convicção de que a razão e a ciência impulsionam o florescimento humano. Longe de ser uma esperança vã, sabemo-lo agora, o Iluminismo funcionou realmente.
E agora, mais do que nunca, é necessário que o defendamos com vigor. com grande profundidade intelectual e uma escrita excecional, esta obra defende a razão, a ciência e o humanismo - os ideais de que precisamos para enfrentar os problemas dos nossos dias e dar continuidade ao progresso.
Neste livro, Onésimo Teotónio Almeida presta especial atenção aos séculos XV e XVI, afastando-se de qualquer perspetiva nacionalista, na qual alguns historiadores portugueses incorrem, ora pecando por excesso, ao exagerarem as nossas pretensões em matéria de ciência, ora por defeito ao ignorarem o papel que de facto tivemos. Ao mesmo tempo, tenta corrigir a historiografia anglo-americana que não prestou a devida atenção ao ocorrido em Portugal nesse período. Com efeito, durante o final da Idade Média foram surgindo em Portugal sinais de um inovador interesse pela natureza e pelo conhecimento empírico dela, assim liderando um dos grandes momentos de viragem na História da Ciência. Este livro é uma revisitação dos anos de ouro da história portuguesa: O Século dos Prodígios é a revelação de como no nosso país, durante o chamado período da Expansão, surgiu e cresceu um núcleo duro de pensamento e trabalho científico verdadeiramente pioneiro, sem o qual as viagens desses séculos teriam sido impossíveis.





Enquanto meio mundo se consome na busca de uma identidade - deficitária, perdida, indefinida -, Portugal tem demasiada identidade, e cuida-a com excessivos desvelos sentimentais e saudosistas. Uma manifestação superficial disso será, por exemplo, a paroxística paixão recente pelo fado e seus novos intérpretes, que brotam do chão a cada hora que passa. Onésimo vai mais fundo e, no tom (certo) que lhe é próprio, com a clareza que a distância lhe permite, e a sua mistura habitual de humor e erudição, analisa e disseca os nossos meandros identitários.















O célebre autor de As Origens da Ordem Política e de Ordem Política e Decadência Política escreveu Identidades para alertar para que a política internacional é atualmente dominada por eleitores que consideram terem sido desconsiderados na sua dignidade: étnica, nacional, religiosa, sexual.



















Estes ensaios abordam temas que vão desde Karl Marx e a Tradição do Pensamento Político Ocidental até ao totalitarismo e a violência na sociedade americana.
O título é uma referência a um pensamento capaz de dispensar os tradicionais apoios da religião, da moral, da política ou da filosofia.


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