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Literacias


Desenvolvimento das Literacias Digitais e Pensamento Crítico
Textos dos alunos do 8º C 2019-20 - Profª. Paula Cardoso
Leituras Críticas


Miura de Miguel Torga.
Para começar vou falar um pouco deste escritor.
Miguel Torga, pseudónimo literário de Adolfo Correia Rocha, nasceu em São Martinho de Anta em 1907 e veio a falecer em Coimbra a 1995.
Ganhou vários prémios literários como o de Camões e o de Morgado de Mateus. Escreveu também vários livros como «Contos da Montanha» «Novos Contos da Montanha» e «Bichos» onde se insere o conto que vou apresentar.
Miura era um touro que foi criado na Lezíria Ribatejana e que foi prisioneiro até à sua morte e condenado ao mundo das touradas.
Este animal quando entrou na arena tentou libertar-se, mas não conseguiu.
Á semelhança de outros touros ele iria participar numa tourada diferente não só iria ser humilhado e maltratado como também teria de lutar de forma desigual em frente duma grande multidão. O combate foi longo, cruel e doloroso com incentivo aos toureiros, assobios, palmas e gritos.
De instinto lutador e de garra firme contra os seus opositores, lutou sem desistência até ao limite das suas forças.
Num determinado momento percebeu que o seu fim seria ali, facilitando então o trabalho da lâmina que mais tarde o iria atingir.
O conto leva-nos a refletir sobre os maus tratos aos animais pelo homem por vários motivos neste caso unicamente por diversão.
O touro não só é um ser vivo como todos os outros animais tal como os seres humanos. Pois ninguém merece este sofrimento.
Na minha opinião ninguém merece o tipo de tratamento que deram ao touro pois todos os seres vivos têm o direito à vida. Lá por serem animais não quer dizer que não sofrem, que não tenham sentimentos.
Não faz sentido o ser humano matar os pobres destes bichos por diversão. Sim, bichos pois não só são os touros que vão a estas lutas pois os galos também participam nestes espetáculos uns contra os outros.
Contudo isto acho que a tourada é uma injustiça pois os touros não têm a culpa de como eles são nem sabem para quê que estes espetáculos servem.
A meu ver este tipo de divertimento deveria ser proibido pois não faz sentido os animais sofrerem de tal maneira com maus tratos.
Como podem ter percebido eu não sou a favor destes jogos pois estes animais devem ser bem tratados e não maltratados de forma desumana.

Adequo o provérbio «Não faças aos outros aquilo que não queres que te façam ati» a este conto porque embora o provérbio seja dirigido a pessoas, os animais também têm o direito à vida e de não serem mortos de tal forma, não imagino um homem a querer morrer desta maneira.
A moral desta história mantem-se bastante atual devido ao facto de ainda haver touradas, cada vez mais existir um aumento do número de pessoas contra e partidos parlamentares debaterem este tema.
Aconselho-vos a lerem este conto pois apesar de ter uma história triste faz-nos perceber o sofrimento destes animais causado pelo ser humano.
Maria Monge


O seguinte conto foi escrito por Leonard Boff e fala-nos de um camponês que foi à floresta apanhar um pássaro para meter junto das suas galinhas.
O homem apanhou uma águia bebé que levou para casa, pô-la junto das galinhas e tratou-a como tal. Esta ave sempre comeu milho e ração própria para as galinhas.
Passados cinco anos o camponês recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim o naturalista não pode deixar de reparar na águia que se encontrava no galinheiro. Espantado abordou o camponês, alertando para essa situação. O senhor, contou ao naturalista a história daquela ave e o naturalista espantado disse que aquela ave sempre teria coração de águia, já o camponês contrapunha sempre essa ideia dizendo que esta se tornara uma galinha.
Sendo assim o visitante propôs que experimentassem fazer a ave voar, se voasse era uma águia, caso contrário, uma galinha. O camponês aceitou apesar de não gostar que contraponham as suas ideias.
Então o naturalista pegou na águia, ergueu os braços e disse: voa águia, pertences aos céus, não à terra, por isso voa. Esta não se mexeu.
Experimentaram fazer isso várias vezes e nunca resultava, até que um dia foi proposta uma última tentativa. Dessa vez levaram a águia para o cimo de uma montanha. O homem voltou a tentar. Pegou na ave, ergueu os braços e disse: voa águia, voa e nunca mais voltes, pertences aos céus e não à terra. A ave não voou. Assim, o camponês pegou na ave e disse-lhe que não passava de um simples pássaro, criada como uma galinha, para sempre uma. Nesse instante a águia abriu as asas e começou a voar, voar muito alto, até se perder no céu. Esta nunca mais voltou, mas fez parte de uma história que nos ensina que existem muitas pessoas e obstáculos que não nos vão querer deixar ser quem nós somos ou seguir o caminho que queremos, mas nós devemos ser superiores a isso dando sempre a volta por cima.
Lara Nóbrega



Era uma vez uma galinha que queria fazer pão com algumas espigas de trigo que tinha encontrado.

Então, pediu ajuda aos seus amigos, mas eles recusaram.

Quando chegou a altura da ceifa, a galinha pediu novamente ajuda mas todos recusaram de novo.

Para poder fazer o pão pediu novamente a colaboração dos amigos e mais, uma vez recusaram.

A galinha teve de fazer tudo sozinha. Até que perguntou aos amigos se queriam comer o pão e todos aceitaram. Mas ela recusou pois quem não trabuca não manduca.

Esta moral significa que quem não trabalha também não merece a recompensa, neste caso comer o pão.
Na minha opinião a galinha não foi egoísta, pois ela abdicou do seu tempo para fazer o pão, e não era justo os amigos estarem ocupados para a ajudarem e estarem livres para comer.
No nosso dia-a-dia estão presentes vários exemplos relacionados com este tema.
Por exemplo, num trabalho de grupo, um colega que não trabalha, também não merece que o seu nome seja colocado no mesmo. É injusto para com os colegas que perderam o seu tempo, terem a mesma nota que o outro que não trabalhou.
Podemos concluir que existe muitas pessoas que querem ser beneficiadas através do trabalho e esforço dos outros.
Lúcia Teixeira



Hoje vou falar-vos da lenda “O sonho do Pai Natal”, cujo o autor é José Jorge Letria que nasceu a 8 de junho de 1951 , este prestigiado autor, jornalista e político português já ganhou vários prémios como por exemplo o prémio Garrett.
Certa noite o Pai Natal teve um sonho, um sonho que era na véspera de natal toda a gente tinha uma casa, comida com fartura e amor. Não havia pobreza nem guerras , pelo contrário havia amor , paz e carinho .
Quando o Pai Natal acordou deu conta que tudo não passava de um sonho e ficou muito triste , pois só algumas pessoas eram felizes . Perante esta situação decidiu distribuir presentes, quando viu os sorrisos das pessoas decidiu manter esta tradição para todos serem felizes pelo menos uma vez por ano.
O que eu retiro desta lenda que nos explica o facto do pai natal dar presentes, é que existem muitas desigualdades sociais no mundo.
Eu relaciono esta lenda com a atualidade pois hoje em dia há muitas desigualdades sociais , também temos a questão das guerras que estão muitos presentes , apesar de não serem acentuadas , na sociedade de hoje como por exemplo as guerras da Síria , Paquistão e Ucrânia .
Que fazem com que muita gente perca bens , entes queridos , a paz e sendo por vezes obrigadas a sair do seu país .
Concluo que para o sonho do Pai Natal , se tornar realidade temos de fazer com que o mundo se converta num lugar melhor , fazendo com que se substitua o ódio pala paz e pelo amor .
 Margarida Pinto


O conto que vou apresentar chama-se LADINO retirado do livro «Bichos», escrito por Miguel Torga.
Este conto resume-se à história de um pardal que sempre foi egoísta pois a sua maior prioridade foi sempre cuidar de si e não das pessoas que o rodeiam. Este foi o último a abandonar o seu ninho materno, devido à sua tão grande prioridade e à vida boa e sossegada que o ninho materno lhe proporcionava.
Até que um dia, decidiu voar, foi uma experiência inesquecível, mas continuou a sua vida de adulto com o seu mesmo egoísmo, vê os outros a passar fome e não se incomoda, pois sabe como se alimentar; e também dá lições de moral aos outros mas não sabe aplica-las a si mesmo e faz-se de desentendido quando algo não lhe agrada.
A moral desta história é que com este conto, Miguel Torga pretende criticar as pessoas que como LADINO se importam primeiro consigo e depois com os outros. Desta forma o autor também pretende alertar-nos para este tipo de pessoas, egoístas, nas nossas vidas.
E a identificação da atualidade no conto é que neste mundo atual, vivemos muitas vezes rodeados de pessoas falsas e egoístas e Miguel Torga com este conto pretende mostrar a verdadeira face dos seres humanos.
Rafaela Ferreira


Hoje, vou falar-vos de um conto de Miguel Torga, um escritor da nossa região (mais concretamente de São Martinho de Anta) que faleceu há 25 anos.

Embora tenha ficado conhecido como Miguel Torga, (que é um pseudónimo), o seu verdadeiro nome era Adolfo Correia da Rocha.
Da sua obra muito vasta destacam-se os Diários, os “Contos da Montanha”, os “Novos Contos da Montanha” e “Os Bichos”.
Este último livro tem 14 contos, e 13 deles retratam animais, mas a verdade é que todos esse animais representam características do ser humano.
Eu escolhi apresentar o conto “Vicente”.
Quando Deus decidiu castigar o mau comportamento dos homens com uma chuva que inundou todo o mundo, o corvo Vicente, tal como muitos outros animais, sobreviveu ao dilúvio e foi escolhido para entrar na Arca de Noé para, mais tarde, permitir a repovoação do mundo. Mas este não aceitava a decisão do Criador, uma vez que não tinha cometido qualquer pecado e que desejava a liberdade acima de todas as coisas. Por isso, ao fim de quarenta dias de cativeiro, revoltou-se contra Deus, e fugiu, para grande espanto de todos os outros animais.
Quando Deus descobriu, ficou tão enfurecido que fez com que as chuvas fossem submergindo o pedaço de terra em que o corvo se tinha refugiado. Era o Corvo contra o seu Criador, e ele resistiu, desafiador (“Escolhera a liberdade, e aceitara desde esse momento todas as consequências da opção”). Mas como nada parecia mais forte do que aquela vontade de ser livre, Deus acabou por ceder e concedeu a liberdade ao corvo.
Este conto tem vocabulário difícil, mas eu gostei muito de o ler porque fala de liberdade que é um assunto que nós, jovens, valorizamos muito.
Quando estava a ler esta história, percebi que ela tem semelhanças com a nossa própria vida. Nós também temos os nossos Criadores, que são os nossos pais. E, muitas vezes, as soluções que eles arranjam para certos problemas parecem-nos erradas e os castigos que eles nos dão parecem-nos injustos. E tudo isto faz com que nos revoltemos e desejemos libertar-nos do seu poder. O povo até diz que “Um pai impertinente faz um filho desobediente.”
Normalmente, estas situações causam muito sofrimento a ambas as partes, (aos “Criadores” e também à “Criação”), mas eu acho que é a ordem natural das coisas. Os nossos pais já passaram pelo mesmo com os nossos avós. Sempre assim foi. No fundo, procuramos a nossa independência. E tudo nos parece melhor do que sentirmo-nos presos.
Mas, no nosso caso, isto não significa que não admiremos e não amemos infinitamente os nossos Criadores. E o mais provável é mesmo que uns anos mais tarde nos venhamos a arrepender de termos sido tão revoltados.
Margarida Santana



Fábulas

A avestruz e o porco-espinho.

Um certo dia de muito calor no verão, estava uma avestruz cheia de sede à procura de um lago para se refrescar, no caminho, esta encontra uma amiga de infância que também procurava o caminho para o lago, então lá foram seguindo o seu caminho juntas. Quando estavam prestes a chegar, sem se aperceber a avestruz pisa um dos porcos-espinhos que ali passava, " auuu, têm mais cuidado!", disse o porco-espinho muito furioso.
Apercebendo-se da situação, a amiga começa a fugir com medo do porco-espinho.
Depois de a amiga a ter deixado ela diz para o porco-espinho:
- “Desculpa, mas também me aleijaste."
- " Queres ajuda?", pergunta o porco-espinho
- " A sério que me vais ajudar depois de eu te ter magoado?", diz a avestruz super impressionada.
- " Sim, é isso que que as boas pessoas fazem.", afirma o porco-espinho. Depois o porco-espinho ajuda a avestruz z tirar os espinhos da pata e ela agradece pela ajuda.
Com isto tudo a avestruz e o porco-espinho tornaram-se muito amigos e foram muito felizes


"Amigo e Umbigo" 

Em um vago lago:
Andava uma formiga.
Do outro lado um jacaré,
Que "não gosta" que ninguém o siga .


Certo dia,pela tardinha,
Cheia de sede estava a formiga,
Mas água só o jacaré tinha!
Então a formiga falou com uma amiga.


"Natureza, minha vida,
Onde água eu posso beber?
Se tiveres alguma comida,
Também me podes oferecer?"


A natureza lhe respondeu:
"Com este tempo frio,
Sabes que tudo entristeceu,
Só o jacaré que ainda tem abrigo!"


Apesar do receio,
A formiga a sorte tentou,
Tão grande era o anseio,
Que com o jacaré falou.


Adivinhem o que aconteceu!
De um lado um animal feroz,
E uma formiga à frente lhe apareceu,
A falar com fina voz!


"Meu querido jacaré,
No meu lar, falta comidinha,
Sem água anda a maré,
A deixar-me com muita sedinha!"


O grande jacaré com gentileza,
Percebeu o problema da formiga,
A falar não perdeu a delicadeza,
Pois acabou de ganhar uma amiga!


"Sabes pequena formiga,
Todos os animais de mim, fogem,
Tu és a minha primeira amiga,
E vou-te oferecer uma viagem!"


A formiga feliz respondeu:
"Obrigado gentil jacaré,
Mas o dinheiro é teu!
Ainda por cima com esta maré


Mais falta te faz!
És um grande amigo
E muito bom rapaz,
Que não olha para o umbigo."


Assim o nosso grandão
Ficou amigo da pequenina,
Um amigo de coração,
Para toda a vidinha.

António Mestre,André Pimenta e Francisco Borges



Um programa diferente


Um grande e outro pequeno
são os dois irracionais
lá por serem diferentes
não quer dizer que não sejam animais.


Um vive lá para África
E outro nas nossas habitações,
hoje aqui um programa
com inúmeras emoções.


Chamamos agora ao palco
o porquinho da índia Alberto
a não esquecer o seu opositor
o elefante Roberto.


Vamos começar as perguntas
Alberto e Roberto estão preparados?
“Sim prontíssimos”.
O que gostam de fazer?
Eu Alberto gosto de cantar
e de pouco trabalhar.
Já eu Roberto amo descansar.


Próxima perguntinha,
Gostam do sítio onde vivem?
Eu gosto muito de onde vivo
pois tenho sempre quem brinque comigo.


Como sobrevivem às dificuldades?
Eu Alberto pois dificuldades nunca passei.
Eu Roberto sacrifico – me pelas minhas crias
e se for preciso lutarei.


Como vocês vivem com as alturas?
Eu Roberto consigo chegar a todo lado,
mas não consigo passar nas portas.
Eu Alberto passo em todo lado e gosto que a minha dona me leve ao prado.


Com estas experiências de vida
vemos que tudo não é fácil.
Mas não pode ser por isso
Que seja tudo difícil.


Uma amizade improvável

Era uma vez um papagaio muito tagarela que gostava de voar pelas árvores e comer sementes de milho. Nesse mesmo local, havia uma loba que gozava muito com ele devido ao seu tamanho. Certo dia enquanto dava um passeio ficou preso por uma asa num bicudo ramo de uma árvore. Essa loba que por lá passava viu-o a pedir ajuda.
-Loba! Loba! Ajuda-me! – exclamou o pássaro.
-Porquê que te havia de ajudar? – respondeu a loba.
-Então faço-te um desafio e se tu ganhares não precisas de me ajudar. Caso eu ganhe tu salvas-me… Aceitas? – perguntou o papagaio.
A raposa aceitou o desafio muito confiante. Então o papagaio disse-lhe: o desafio é conseguires chegar mais alto do que eu estou.
A loba depois de muito tentar, não conseguiu. O papagaio era muito esperto então sugeriu logo que a loba usasse um escadote! Então a raposa aprendeu uma grande lição não devia subestimar a inteligência do papagaio nem de ninguém.

Bruno Lopes
Inês Pires
João Azevedo



Uma amizade inesperada

Na savana, onde todos os animais vivem a sua vida independente dos outros, algo de inesperado aconteceu.
Certo dia, enquanto Lola, a chita, já desesperada vagueava à procura de alimento deparou-se, após muito tempo de procura com um periquito, emboscada por uma raposa Lola optou por salvar o piriquito assustado e apanhar a raposa. Assim muito feliz Bimba, agradeceu a gentileza da chita. Depois deste acontecimento tornaram-se mais próximos e então nasceu uma nova, inesperada e fantástica amizade .


Um acontecimento inesperado
Era uma vez uma pantera que estava a apanhar sombra no galho de uma grande árvore. Esta tinha um lindo e brilhante pelo que fazia reluzir os olhos de quem a olhava, mas a sua prepotência acabava por afastá-los.
Enquanto descansava sentiu um pequeno incómodo, uma barata. A barata era pequena e feia. Esta foi sacudida para o chão e sentindo-se ofendida disse:
-Hey! Porque é que me atiraste para o chão?
-Porque me estavas a incomodar, sua feia. Sai daqui! Eu não posso ser vista com um animal repugnante como tu-disse a pantera.
-Só por eu ser diferente de ti não sou mais fraca nem menos importante.
Entretanto, já furiosa a pantera saltou para comer a barata, mas escorregou e a barata apanhou-a.
Depois deste acontecimento a pantera percebeu como as aparências não são tudo nem é isso que define as qualidades de alguém.

Marta Costa, Lara Nóbrega e Lúcia Teixeira


Aprender com a Biblioteca Escolar (2017-18)
Trabalhos dos alunos da professora Paula Lopes

https://bibliotecaspedro.wixsite.com/bibliotecaspedro/literacias



Aprender com a Biblioteca Escolar (2016-17)

Trabalho das alunas do 7.º A, Alexandra e Tânia, elaborado para a disciplina de Inglês, orientado pela professora Beatriz Morais.


Ver aqui: https://drive.google.com/file/d/0Bx3LWE8Rt78yck9maFdyNnBlZkk/view


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Trabalhos dos alunos do 8º ano sobre Diogo Cão
















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Eis alguns trabalhos realizados pelos alunos do 8.º ano na disciplina de matemática sobre isometrias e que se encontram expostos na Biblioteca da Escola.








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