Avançar para o conteúdo principal

Os media e a crise dos refugiados


Organizada por  Manuel Pinto, Sara Pereira e Maria José Brites, o Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho editou uma agenda de atividades para exploração na sala de aula sobre os media e a crise dos refugiados.

Este conjunto de propostas pretende inspirar todos aqueles que pretendam compreender melhor, ou ensinar a compreender melhor, as circunstâncias, causas e caraterísticas da movimentação de centenas de milhar de pessoas oriundas da Síria, e em geral do Médio Oriente, assim como de África. Tendo como propósito a Educação para os Media, pretende-se promover a análise do modo como esta crise tem sido coberta pelos media: os aspetos que mais salientam, as imagens que publicam, os sons que propagam, os problemas que (não) explicam, as histórias que (não) apresentam, bem como as zonas de silêncio e de nebulosidade que nos podem impedir de ver e de ler melhor o mundo em que vivemos.



Ver atividades aqui

Texto e imagens retidados daqui

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Jogos de tabuleiro - um sucesso

Com uma média de 35 utilizações por dia, os jogos de tabuleiro têm sido um sucesso. Uma das mais recentes iniciativas da biblioteca tem sido a criação de um espaço dedicado aos jogos de tabuleiro, que tem registado um enorme sucesso. Este espaço oferece aos alunos a oportunidade de desenvolver competências como o pensamento estratégico, a colaboração e a resolução de problemas. Os jogos de tabuleiro têm atraído um grande número de alunos, tornando-se um ponto de encontro para momentos de convívio e aprendizagem informal. 

Educação ambiental - Nuvens de palavras - 10.º E

A Vida no Céu de José Eduardo Agualusa

  A vida no Céu, um romance de José Eduardo Agualusa que nos obriga a refletir sobre as questões da sustentabilidade, tem como subtítulo “Romance para Jovens e Outros Sonhadores”. A ação localiza-se num futuro não datado, 30 anos depois do grande dilúvio que submergiu os pontos mais elevados da Terra. A vida sobre as águas tornou-se insustentável, devido à temperatura e à toxicidade dos mares. Os sobreviventes vivem nas nuvens, no céu, em grandes ou pequenos aglomerados populacionais. Há dirigíveis enormes, com nomes como Xangai, New York e São Paulo; as famílias mais pobres, sem meios para comprar apartamentos nessas cidades flutuantes, construíram balões, muitos deles rudimentares. Depois da apresentação e análise desta obra, terminaremos com uma atividade interativa, envolvendo todos os participantes na sessão. A atividade foi um sucesso. Muito formativa e interativa.