A Poesia é …
- o suspiro do coração.
- a escadaria para a imaginação.
- a arma do intelecto.
- a encarnação dos sentimentos e dos sentidos.
- o abrigo dos mendigos da alma; o alimento de quem pede
alento; a expressão daquilo que somos e não sabemos dizer.
- a palavra do coração do poeta. É na poesia que o
poeta vê a verdadeira liberdade.
O poeta é:
- um militar, a palavra o seu carregamento.
- o motorista da poesia, a palavra o seu combustível.
- o
intérprete dos sentimentos e a poesia usufrui da liberdade de criação do poeta.
O
poeta é um soldado.
A
poesia é uma espada.
Na guerra, o poeta é um lutador que
empunha a sua arma para marcar o mundo para sempre.
A principal função do poeta, da
poesia, da palavra, é criar um espelho, um reflexo da alma de todos nós. É
isto que faz um soldado que representa o povo e luta para vingar as suas
ideias.
A poesia nasce com uma ideia,
vive de um sentimento e cresce naqueles que têm
a capacidade de sonhar.
A palavra é:
- como uma arma. Quando nas mãos
erradas pode causar danos irreversíveis.
- demência sã, um caos sereno, um
equilíbrio desnivelado a que o poeta se sujeita e que encara corajosamente com
esperança de conseguir domar.
- uma ferida que não sara.
- talvez, a arma mais forte que
a humanidade possui, capaz de dissuadir e impedir guerras, capaz de mover
milhões para uma causa.
Não nos esqueçamos de que “palavras,
leva-as o vento” e que, para fazermos perdurar o seu poder e rigor,
devemos registá-las com caneta e papel.
O
que o poeta pensa,
A
palavra diz,
O
leitor sente!
(Alunos do 11º
B)
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